quinta-feira, 5 de abril de 2012

PROGRAMA 31



Mulher de 70 anos obriga filha deficiente mental profunda a prostituir-se

 


Mulher de 70 anos obrigava filha de 35 a prostituir-se e esta era deficiente mental...

É mais um caso repugnante, muito repugnante. Eu confesso que até para trazer aqui este caso, tive até de que me concentrar muito, mesmo muito para não me enervar...

Uma mulher com 70 anos... já tinha idade para ter juízo!

E ter coragem... ter coragem de prostituir a sua própria filha deficiente mental, mas profunda deficiente mental, com 35 anos...

Digam que isto não faz enervar mesmo aquele ser que tem nervos de aço!

Isto passou-se em Coimbra. Isto não se passou no deserto... Isto passou-se em Coimbra.

E agora, como é que é possível que ninguém tenha percebido isto durante dois anos? Como é que é possível ninguém ter percebido isto durante dois anos?

Esta mulher, completamente sem escrúpulos... Esta mulher...

Sabe o que ela queria?

Ter de comer, ter de beber, ter dinheiro e não fazer nada!

É verdade!

Se estivéssemos a falar de um jovem, estávamos a dizer: "Esta geração, agora, não presta"! Mas, estamos a falar de uma mulher de 70 anos... uma mulher de 70 anos que não teve pejo em prostituir a sua própria filha deficiente mental profunda... tinha 35...

Mas, este caso é ainda mais repugnante porque foi com quatro homens diferentes... quatro homens diferentes, durante dois anos...

Sabem o que é que estes homens davam a este asquerosa mãe de 70 anos?


Pagavam... pagavam serviços de prostituição, com a sua filha... pagavam... a filha pagava, com o corpo, os géneros que estes homens levavam: o arroz, o centeio, o feijão, o vinho, a batata.

É isso. Era com produtos agrícolas... era com produtos agrícolas... com repolhos, com fruta... era com isto... era com isto. De vez em quando, lá vinha algum dinheiro.
Isto é um caso mesmo repugnante. Digam lá se é ou não é! Digam lá p que deve ter sofrido esta mulher de 35 anos a ser violada, violentada, hoje, por um, amanhã, por outro, depois, por outro, depois mais um, depois mais outro...

Eles revezavam-se: "Hoje, vais lá tu! Amanhã, vou lá eu, depois, vai o António, depois, vai o Joaquim. Depois, vou lá eu outra vez..."

Mas que vergonha é esta?!

Mas, os vizinhos... onde estão os vizinhos? Onde estão aqui os vizinhos?

Pois é...

Mas, um dia... um dia, alguém alertou as autoridades... alguém alertou as autoridades e a polícia interveio. A Polícia Judiciária foi chamada e interveio. E sabem o que é que a Polícia Judiciária descobriu?

Que um desses violadores, um homem também com idade para ter juízo, 68 anos, já tinha sido preso em França por cometer o mesmo tipo de crime e também com uma deficiente profunda. Este homem tinha um fetiche por deficientes profundas... A Polícia Judiciária percebeu isso... a Polícia Judiciária percebeu isto. Foi este homem, este homem de 68 anos que levou, que a levou a aceitar a não dizer nada - porque ela ainda falava alguma coisa. Nunca disse nada aos vizinhos...

Este monstro... este monstro... foi com... foi com este monstro que tudo começou. Ele esteve preso em França, mas não lhe chegou... não lhe chegou! Mas, agora, aqui, em Portugal, novamente... novamente, ele está preso!

Felizmente, felizmente que a Polícia Judiciária atuou rapidamente.

A deficiente, neste momento, está entregue numa casa de um familiar.

Os outros, todos, estão presos. Três homens e a sua progenitora. Presos e bem presos!

Um dia destes, vai haver uma sentença e o juiz vai decidir...

Mas, o Xerife Penas, para ele... já decidiu: eles vão ter de ser condenados!





Xerife Penas, sobre este caso falou, tá falado!


 

Dois agentes da PSP envolvidos numa rede criminosa



Mais um imbróglio onde as autoridades, alguns agentes da autoridade se envolveram.

Estou a falar concretamente de dois agentes da PSP do Comando Distrital de Lisboa que estavam adstritos a uma esquadra de Loures.

Dois polícias, no que tudo diziam, perfeitos...

Mas, este dois polícias eram autênticos estrategas do crime... do crime, bem, bem organizado. Estes dois polícias juntaram-se a 24 romenos... Era um gang de 24 romenos. Tudo planeado... era tudo planeado ao milimetro. Eles, neste grupo de 24, conseguiam arranjar indivíduos a manobrar bem retroescavadoras, o manobrarem bem máquinas de serralheiro, máquinas elétricas, bons eletricistas e ainda indivíduos que conseguiam desativar alarmes em cinco segundos... o alarme mais sofisticado em cinco segundos...



Estes dois polícias eram dois mandantes. Mas, uma brigada especial da Polícia Judiciária quer crer que haja mais alguns mandantes... Mas, estes dois já estão presos juntamente com estes vinte a quatro.

Estes homens eram altamente perigosos para os bens. Mas, nunca usaram grande violência sobre as pessoas. Nunca mataram ninguém. Nunca feriram ninguém. Eram uns autênticos profissionais do crime. E, agora, vejam a estratégia seguida por este grupo...




Viam um carro de alta cilindrada, um outro carro seguia-o durante uns quilometros, entretanto, seguiam esse carro de alta cilindrada.

Eles conseguiam perceber onde é que essa pessoa morava.

Eles conseguiam ver todos os hábitos dessa pessoa.

Eles conseguiam perceber se era uma casa faustosa, se tinha mais carros, etc.

Estes homens usavam a calada da noite, roubavam o carro, roubavam o ouro, roubavam as jóias, roubavam tudo.

Mas, sempre, sempre certos que não iam dar um tiro.

Dezenas e dezenas de assaltos que este grupo fez e nunca houve um tiro... nunca houve um tiro.

Altamente profissionais... altamente profissionais.

Mas, a Polícia Judiciária, em Portugal, é muito, muito competente! Percebeu: "Para fazer este tipo de crimes, tem de ser pessoas altamente inteligentes, bem treinadas. Tem que haver alguém que perceba de estratégias, tudo... tudo"! E começa a perceber que havia alguém dentro da polícia que tinha bons conhecimentos dentro da área do comando metropolitano de Lisboa. E chegaram, chegaram, assim, à esquadra de Loures, a uma esquadra de Loures e, assim, chegaram a estes dois polícias.

Ainda bem! Ainda bem porque foram dezenas, dezenas, dezenas de assaltos!

Imaginem o que é que eles faziam, por exemplo: os assaltos, os produtos dos assaltos eram encomendados: "Eu, hoje, quero um computador xpto". "Eu, hoje, quero um carro xpto". "Eu, hoje, quero uma câmara de filmar xpto".

Era tudo encomendado.

É assim que já está... é assim que já está o mundo do crime!

Roubar por encomenda!

E sabem para quê?

Para esvaziar, para enviar muitas vezes produtos para o estrangeiro, para países de Leste, para Angola, para Moçambique!

Pois é!

Mas, a Polícia Judiciária começa a estar atenta...

O Xerife Penas vai começar também a denunciar esta espécie de crimes.

A Polícia Judiciária também está atenta... E o Xerife Penas também...


Sobre este caso, o Xerife Penas falou, tá falado!

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