Depois da greve, as férias na CP

Não bastava a greve, que a ela se seguiram as férias na CP...

 

E o efeito foi exatamente o mesmo: supressão de comboios, composições apinhadas de utentes, potenciando as indisposições e o assalto dos carteiristas...

 

Mas, será que a CP não sabe gerir o plano de férias dos seus funcionários?

 

Será que os funcionários marcam as suas férias repentinamente?

 

Será que não lhes foi permitido gozar as férias antes do Natal?  

 

Por que razão esses mesmos funcionários não podem gozar as suas férias no início de 2013, atendendo a que o direito de gozo das férias relativas a 2012 só se vence nessa altura...?

 

E sabem o motivo destas perguntas? Sabem?

 

É que a CP não apresenta nenhuma explicação nem justificação! A CP, tomando uma posição completamente sobranceira, ignora os utentes!

 

O Xerife Penas fica indignado com a forma como está a ser gerida a CP e com o desprezo manifestado pela CP em relação aos direitos dos utentes!

 

Pois é, pois é...

 

Será que querem nos fazer crer que a única via de resolução é mais uma privatização...?!

 

 

O Xerife Penas falou, tá falado!

O Xerife quer ajudar quem procura emprego

O Xerife Penas vai tentar ajudar quem anda á procura de emprego.

Enviem um email com os dados que entendam necessários para: xerifepenasfalou@gmail.com
 

Todos os emails serão colocados na página do facebook do Xerife Penas e neste blog.

 

As consequências devastadoras da assistência financeira

A Alemanha aldabrou...

A Grécia mentiu....

O "programa de assistência financeira tem consequências devastadoras"- Artur Baptista da Silva é quem diz isto. 

É economista lidera um grupo que trabalha para a ONU. 

O governo ignora o estudo elaborado onde é indicada a terapêutica a seguir para fazer Portugal progredir. 

Assim, vamos voltar à década de 70.

É uma catástrofe.

Bastará aplicar uma taxa especial aos rendimentos acima de 500 mil euros e ir buscar os 3 mil milhões da Comunidade europeia que ainda estão disponíveis e colocar esse dinheiro à disposição das empresas. Rever as parcerias público/privadas. 

Assim, chegaríamos aos 12 000 milhões de euros e não era preciso cortar no estado social os tais 4000 mil milhões. 

O economista coordenador do Observatório Económico e Social da ONU diz ser urgente para o Governo e os parceiros sociais reverem o memorandum de entendimento com a troika e renegociarem 41% da dívida soberana até porque o valor correspondente a essa mesma parcela da dívida soberana corresponde à dívida que foi necessário contrair desde 1986 para Portugal "ter acesso aos fundos estruturais" da União Europeia...

Pois é... Segundo disse Artur Baptista, "esses 121 mil milhões de euros têm que ser separados do resto da dívida. Porque isso não foi viver acima das possibilidades, não foi de os portugueses terem todos a mania que são ricos, sendo pobres. Não. Foi o Estado que teve que aportar este dinheiro, endividando-se no exterior, para ter acesso aos fundos estruturais, os tais fundos de ajuda"

Houve um banco na Alemanha que faliu em 2009. Foi nacionalizado, a Alemanha pediu ajuda mas "enganou-se" e pediu a mais 55 000 milhões e pagou de juros 0, 75%. Uma brincadeira comparado com o que Portugal paga chegando quase aos 7%...

Também não se percebe por que Portugal tem que pagar entre 4 a 5% aos bancos por estes serem intermediários,. Pois, o dinheiro pode ir direto para empresas... 

É uma vergonha. 

Abaixo com esta Europa liderada por pessoas sem nível!

Xerife Penas, falou está falado!